Conheça

NOVOS MORADORES
Felix, o corajoso

Felix foi espancado e deixado para morrer em uma calçada, no início de abril. Estava sem as unhas, a veterinária acha que alguém o segurou para bater nele e ele gastou as unhas tentando fugir. Os dedinhos estava muito inchados. Ele teve edema cerebral , não conseguia se alimentar sozinho. Felix ficou cego, mas está se recuperando bem.  Já come sozinho. Será castrado este mês. Ninguém é obrigado a gostar de animais, mas temos que respeitar acima de tudo, pois trata-se de uma vida. Animais também sofrem, sentem dor, sentem saudade.

Ame Blue, a doce gatinha de pelo cinza azulado

Essa gatinha apareceu do nada, tem aproximadamente três meses, com um ferimento no pelo. Jogaram alguma coisa sobre ela, achamos que seja água fervente, o pelo esta caindo e nascendo novamente da cor do restante do corpo. Já castrada e vermifugada. É muito dócil. No início, devido aos traumas já vividos, tentava escapar por qualquer espaço na grade, pois se assustava com os outros habitantes do abrigo. Hoje, devido a seu comportamento dócil e carinhoso, já divide o espaço com todos.

Precisa de um lar carinhoso e amoroso, como ela!

Adote ou apadrinhe, ambas as escolhas darão a ela uma segunda chance com todo amor que ela merece!

Conheça Geromel

Geromel foi resgatado por amigos e trazido para o Abrigatos com um enorme ferimento na pata. É fiv/felv positivo. Foi tratado, alimentado, e hoje é um lindo peludo, muito amado. Os amigos que o resgataram se tornaram padrinhos dele. Anjos que como o Abrigatos lutam por mais respeito aos animais.

PRECONCEITO ANIMAL

Estamos acostumados a exigir igualdade para membros de minorias raciais e para mulheres. Esses são problemas sérios, merecedores da atenção de qualquer pessoa que não seja alienada. Mas e quanto aos animais? Como é possível que alguém perca tempo cuidando da igualdade dos animais, quando essa igualdade é negada a tantos seres humanos? Era assim que os brancos proprietários de escravos pensavam dos negros africanos. O preconceito sempre faz com que menosprezemos ao invés de amar, com base nisso digo que, o fato de algumas pessoas não serem da nossa raça (não serem negros ou brancos), não nos dá o direito de explorá-las. Da mesma forma se as pessoas forem menos inteligentes que nós, não nos dá o direito de colocá-las em segundo plano. Os animais não pertencem, nem mesmo, à nossa espécie! Mas são animais como nós, são menos inteligentes e merecem a nossa consideração Já entendemos o fato de que a cor da pele não é motivo para abandonar ou torturar. O que mais deveríamos entender? Que a capacidade de raciocinar ou de falar também não é motivo. Para se ter ideia, um cavalo ou um cão são muito mais inteligentes e sociáveis que um bebê de dias ou até mesmo um mês. Mas qual a importância disso para nós? A questão não é saber se são capazes de raciocinar ou conseguem falar, mas sim se sentem dor. A capacidade de sofrimento deveria ser uma característica vital que confere a um ser o direito de igual consideração. Não são os interesses dos animais que devem estar em pauta, mas a capacidade de satisfação e de dor. Se um ser sofre, não pode haver uma justificativa de ordem moral que nos faça desprezar esse sofrimento, seja o ser de duas ou quatro patas, o princípio de igualdade tem que levar em conta o sofrimento. Quando um ser não for capaz de sentir alegria ou dor, então não há nada para se levar em consideração. Os especialistas atribuem maior dor aos de sua própria espécie. A dor de um animal não humano é igual a de um humano, a diferença é que um humano sabe o que está acontecendo, sabe que vai morrer e sofre por antecipação, isso faz com que pareça que a nossa dor seja maior. O animal não entende a dor. Isso faz a diferença entre uma pessoa que morre lentamente de câncer e um animal infectado num laboratório e que esteja enfrentando a mesma coisa. Temos que ter cuidado em comparar os interesses de espécies diferentes. Se dermos um tapa num cavalo e numa criança, a criança sente mais, pois, a pele do cavalo é mais grossa, mais resistente, para o cavalo sentir a mesma dor é preciso uma paulada, para ser a mesma quantidade de dor, uma dor equivalente. Mas se achamos errado fazer uma criança sentir dor sem motivo, por que um cavalo pode? Capturar animais nas ruas é mais fácil que capturar um ser humano, um humano ficaria esperto, após ser perseguido, e ficaria preparado para lutar. Os animais não sofrem por antecipação e não reagiriam, o que faz com que sejam presas fáceis. A industria dos ovos e da carne: Os ovos vem de galinha criadas em gaiolas tão pequenas que não conseguem nem esticar as asas e para não se mutilarem por causa do estresse os bicos são arrancados e elas passam a ser poedeiras aprisionadas. A carne é produzida em verdadeiros campos de concentração, animais são tirados das mães no dia do nascimento para serem aprisionados em pequenos espaços e virar uma carne macia. Os matadouros são verdadeiras câmaras de horror. Os animais são submetidos a uma vida miserável para que a carne chegue às nossas mesas a um preço acessível. Em alguns países como a Suíça e a Inglaterra, por exemplo, animais não podem ser criados em confinamento, mesmo sendo para o abate, e o abate é humanitário, se é que se pode dizer assim, para que a carne e os ovos sejam produzidos sem sofrimento e as galinhas produtoras de ovos têm que ser criadas em liberdade. Seria bom se pudéssemos ter certeza de que a carne e os avos que chegam até nós foram produzidas sem sofrimento. A carne não é necessária à nossa saúde, só é consumida porque apreciamos o sabor. A medicina comprova que a carne animal não é necessária para a saúde ou para longevidade. Especismo, experiências com animais. As pessoas que fazem experiência com os animais justificam isso dizendo que os animais são semelhantes aos seres humanos, se for assim tem que concordar que os animais são como os seres humanos. Experiência com animais é uma questão meramente hipotética, uma vez que não produzem resultados tão espetaculares assim. Fazer um rato passar por uma cerca eletrificada para ver se os seres humanos sentem estresse, significa dizer que os ratos ficam estressados. Não podemos nunca nos servir da dor de outro ser, seja ele humano ou não. Sabemos que outro ser sente dor porque ele expressa a mesma reação que nós. Se eu der uma martelada no meu dedo, vou gritar de dor, se eu martelar o dedo de um cachorro, ele também vai gritar, assim sei que ele sente dor. Se os animais comem uns aos outros, por que não podemos comê-los também? Os animais não conseguiriam sobreviver se não fizessem isso, enquanto nós não temos necessidade de comer carne animal. E os humanos tendem a dizer que os animais é que são selvagens e irracionais. A carne não faz parte do nosso processo evolutivo. Algumas culturas primitivas ainda caçam para obter alimento, mas isso nem se compara com a produção em massa nas fazendas industriais de carne. Darwin descobriu que a diferença existente entre nós e os outros animais são muito mais de grau do que de espécie. O fato de um ser não se comunicar como nós, não é motivo para ignorar o sofrimento deles. Os animais não deixam de sofrer só pelo fato de não serem considerados seres autoconscientes. Temos os nossos interesses e os interesses dos outros animais. Devemos aceitar o sofrimento deles pra satisfazer os nossos interesses? Interesses são interesses quer os seres tenham duas ou quatro patas, quer sejam humanos ou não humanos. Lembrando que existem seres humanos com deficiência mental que são menos inteligentes que os animais. Se usarmos essas características pra diferenciar humanos e animais, então, os deficientes mentais teriam o “status” moral de animais e não de seres humanos. Às vezes os seres humanos se relacionam melhor com o próprio gato e o cachorro do que com os vizinhos. A ética animal não exige que eliminemos as relações pessoais, mas que levemos em consideração o sentimento dos outros seres. Não é só porque os deficientes mentais não têm consciência do que acontece com eles que vamos usá-los em pesquisas e não queremos com essa comparação diminuir os deficientes e sim valorizar os animais. Ética segundo Platão: Todos acham que cometer injustiça é bom e receber injustiça é mau. Quando esse homem cometer e receber injustiça, vai saber que o bom é não ter nenhuma das duas. por isso as leis são feitas em convenções mútuas e tem que ser legítima a determinação da lei. Por que eu devo fazer algo pela posteridade se a posteridade não vai fazer nada por mim? Lógico que os que vão estar vivos em 2100 não vão fazer nada por mim. Nós só aceitamos obrigação se houver reciprocidade, por isso não nos preocupamos com os problemas de hoje, mas a ética vai muito além de um sentimento de reciprocidade. Mas e se eu fosse nascer somente daqui 100 anos, não ia querer um lugar bom pra viver? O ser humano é muito egoísta, é mau na essência, temos que nos esforçar para ser bons. Temos que nos colocar no lugar dos outros e esses outros pode ser qualquer um, inclusive os animais!!!

Cleo Ptolomeu

GATINHA KITTY

Nossa menina abandonada pra morrer, que hoje já começa a caminhar, timidamente. Em tratamento. Mais uma vidinha salva.

APOLO

Lindo gato amarelo, resgatado de maus tratos, tem um pino em uma das patinhas da frente, mas sem limitações, precisa de um lar amoroso como ele.

apolo site

FELIX  (Adotado)

Resgatado com uma das perninhas fraturadas, está com pinos mas se recuperando, carinhoso, muito brincalhão, um lindo gatinho de olhos meigos. Aguarda uma família que queira lhe amar.

felix site

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *